domingo, 20 de março de 2011

A minha gata Afonsa


Já vai fazer três anos em Agosto que a Afonsa veio morar comigo.
Uma amiga da minha mãe tinha um casal de gatos e eles  tiveram uma ninhada.
Uma das crias é a Afonsa.
Nunca tínhamos tido gatos. Tínhamos pássaros, que morreram entretanto, duas tartarugas (a Verdusca e a Vanessa Cristina) e um peixe chamado Trovão (porque nada muito depressa).
A minha mãe não queria cães nem gatos e portanto só tínhamos animais que não se mexessem muito.
Mas um dia, a minha mãe teve a ideia de adoptar a Afonsa. Fomos vê-la a casa da nossa amiga.  Era muito pequenina porque só tinha dois meses. Trouxemo-la logo para casa. No início foi difícil a sua adaptação porque ela não conhecia a casa. Para nós também foi complicado, porque ela miava muito à noite e nós não percebíamos nada de gatos.
Fizemos uma pesquisa na Net e fomos ao veterinário que nos disse que era normal e nos deu bons conselhos. A partir desse dia e até hoje, nunca mais nos separámos e ela faz parte da família.
A Afonsa é muito querida e até dorme comigo, aos pés da cama. Especialmente no Inverno, gosta muito de estar ao meu colo, ao aquecedor, vendo televisão, ou a dormir.A Afonsa já fugiu de casa duas vezes. Fiquei muito triste e  passei o dia todo a procurá-la. Felizmente ela voltou.
Gonçalo

A Floresta

Olá !
Boa noite!
Para ter acesso à correcção do guião sobre a obra " a Floresta" de Sophia Mello Breyner Andresen
basta clicar na imagem.:)

A floresta

 Ana Margarida

terça-feira, 15 de março de 2011

O soldado João


Era uma vez, um soldado que se chamava João.
O João era muito bonito, tinha uma blusa vermelha com botões, umas calças vermelhas e um chapéu vermelho.
Ele estava num palácio a vigiar se via alguém com uma cara estranha.
Um dia, a Rainha  chamou-o porque ela queria dizer - lhe uma coisa .
E quando o João chegou perto da Rainha, ela disse-lhe assim:
- Olha João, agora vais ficar no corredor do palácio, ouviste?
E ele respondeu assim:
-Sim, senhora Rainha.
E depois ela disse:
-Pode ir!!!
-Obrigado, Rainha-respondeu ele.
A seguir ele foi-se embora e estava a ficar de noite.
Já estava na hora do jantar e a Rainha disse ao João para ir chamar o Rei, mas ele não estava no seu escritório.
Então, ele foi avisar a Rainha e disse assim:
-Rainha, o Rei desapareceu!!!
-O quê?!!!Não pode ser!!-respondeu ela.
E todos os soldados o foram procurar na floresta, no campo etc...
A rainha e o soldado João também foram.
Encontraram-no  numa casa a pedir socorro. Ao seu lado  estava um homem muito mau que não gostava  do Rei.
O homem mau foi buscar uma coisa e a Rainha e o soldado aproveitaram para libertar o Rei.
E foram todos felizes para sempre!!!!!!!!!
Catarina
(Texto produzido tendo como título um dos livros da escritora Luisa Ducla Soares)

Brincar com as palavras



Era uma vez uma menina que não gostava de escrever, e um dia ela disse:
-Eu odeio escrever, estou farta de estar sempre a ver e a escrever estas  palavras parvas.
Ao fim de 3 segundos, uma letra sai do livro e diz:

-Nunca ninguém nos chamou tantos nomes e nunca nos odiaram tanto!
A seguir, a menina cheia de medo disse:
- A...a...ai desculpe e...u não sabia que tinhas vida.
A letra muito irritada disse:
-Deixa lá, vamos ser amigas, ok?
E a menina disse:
-Ok.
-Queres que te diga um segredo?
-Sim, diz lá.
-Ok, nós as letras quando nos juntamos fazemos palavras…
-Sim, isso já eu sei, e o que é que tem ?
-Mas quando saímos do papel, as palavras realizam-se na realidade.
-Uau, é espectacular!
Passados meses, anos e até séculos, foram ao futuro, ao espaço e até ao passado.
Era uma amizade incrível. Nunca se viu tal coisa em todo o universo!
David  

(Texto produzido tendo como título um dos livros da escritora Luisa Ducla Soares)

A menina do capuchinho vermelho no século XXI



Era uma vez uma menina chamada Capuchinho Vermelho. Tinha o cabelo muito comprido. O seu cabelo  chegava-lhe mesmo às costas. A sua casa  era vermelha, porque a  cor de que ela mais gostava era o vermelho.
Na escola, os amigos chamavam-lhe Capuchinho Vermelho, porque levava sempre para a escola uma blusa com capuz, e o capuz era sempre vermelho.
Um dia, a avó da menina do capuchinho vermelho adoeceu.
Ela pegou no telemóvel e mandou-lhe uma mensagem a perguntar se estava melhor e disse-lhe também que lhe ia fazer uma visita mais tarde.
Saíu de casa, montou-se na sua mota de 4 rodas, fez um peão e acelerou a caminho da casa da avó.
Quando ela ia na sua mota, um lobo viu-a e foi atrás dela até à casa da avó.
Enquanto ela descia da mota e tirava a merenda que levava para a avó, o lobo entrou na casa, escondeu a avó no armário e deitou-se na cama, fingindo ser a avó que estava muito doente.
Entretanto, a menina do capuchinho vermelho chegou ao pé dela e perguntou-lhe :
 - Como estás avó ?
- Estou muito mal minha querida. - respondeu o lobo.
- Olha avó, eu trouxe uns iogurtes e uns bollycaos para o lanche. – disse a menina.
Quando ela se virou para abrir a mochila, o lobo mau agarrou-a, mas como ela andava no karaté conseguiu dominar o lobo num instante.
Depois, a menina do capuchinho vermelho tirou a avó do armário e logo de seguida escreveu um e-mail à sua mãe a contar o que tinha acontecido.
Passado o susto, a menina do capuchinho vermelho e a sua avó lancharam calmamente e no final comeram gomas para festejar!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Duarte
(Texto produzido tendo como título um dos livros da escritora Luisa Ducla Soares)

O Mar




O mar tenta  levar - nos para lá do além.
O mar faz-nos bem.
Aprendemos coisas novas e muito divertidas.
No mar podes encontrar:
Peixes
                    Golfinhos
          Baleias
Conchas
                etc…
Eu gosto muito de ir à praia porque podemos …
Nadar
          Brincar
Divertir-nos   e …
                              Fazer castelos de areia.
O mar é azul como a cor do céu.
Todos devem  ir à praia, principalmente os idosos, porque andar na areia firme,
 faz   muito  bem aos ossos!
                                                      Ana Margarida
(Texto produzido tendo como título um dos livros da escritora Luisa Ducla Soares)

Seis histórias às avessas



Há muito, muito tempo... eu saí de dentro de um livro e deixei o meu pai e a minha mãe lá dentro.
Não sei como aconteceu… mas foi muito fixe, ter saído daquela história maluca, porque lá vivíamos todos como prisioneiros. Quando saí do livro, vi uma capa onde se lia “ A terra do nada”.
Eu resolvi entrar.
Andei, entretanto, a tentar encontrar seis histórias para poder andar a viajar nelas. Fui até à  biblioteca e consegui arranjá-las, mas o problema foi que quando acabei de viajar, as seis histórias tinham ficado todas às avessas!
As personagens do livro tinham saído, e as pessoas tinham entrado!
Depois disto, nunca mais voltei a viajar nos livros! 
  Margarida
(Texto produzido tendo como título um dos livros da escritora Luisa Ducla Soares)

O Mar



O Mar é como amar.
O Mar é como brincar.
O Mar faz o tempo parar.
O Mar pode matar ou aleijar.
O Mar tem pessoas a nadar.
O Mar tem ar.
No Mar pode-se "surfar".
No Mar, o nadar é como voar!!!
Ricardo
(Texto produzido tendo como título um dos livros da escritora Luisa Ducla Soares)

O rapaz que vivia na televisão


                       Era uma vez,                          
Um menino chamado João,
Que comia à vez,
Para ver televisão.

Passava o dia a ver,
Da televisão o ecrã.
Deixava de correr,
E o que comia era romã.

Um dia
Sonhava João,
Que viveria numa televisão.

A mãe ralhava e…
Ele sentado a ver.
No futuro pensava,
Que não era preciso comer.

Estava tudo prestes a acontecer:
Num dia de Verão,
Quem estava a viver na televisão?
Era o João, pois então!!!
Madalena
(Texto produzido tendo como título um dos livros da escritora Luisa Ducla Soares)

Se os bichos se vestissem como gente

Se os bichos se vestissem como gente… era para rir.
Eu já estou a imaginar!

A girafa com uma saia
Uma saia de encantar.
Encantava qualquer um,
Que não a quisesse beijar!

O rinoceronte com fato e gravata
Poderia ser às bolinhas?
Talvez com a gravata cor-de-rosa.
E um fato à maneirinha!

E a zebra? Com um vestido.
Um vestido às riscas brancas.
Preto e branco, para alegrar qualquer um,
No baile do gira BABU!
Ana Sousa
(Texto produzido tendo como título um dos livros da escritora Luisa Ducla Soares)

segunda-feira, 14 de março de 2011

Contos para rir

                                 


Olá! Eu sou o Manuel Escorregão e este é o meu companheiro… Ai, ai, ai, ai! Ó “meu”, o meu cão mordeu-me!
Sai daqui, Ampulhão, vai lá beber água da horta que eu não te pus água na casota. Vai lá, vai…
 Bem, como eu ia dizendo, este é o meu companheiro, o Zé Trambolhão. Nós estamos a apresentar o… Ó “pá”, sai daí Ampulhão, não abras a gaiola dos pássaros! Anda cá, Ampulhão, que eu dou-te água. Ai, aí, pelas barbas dos Ojamas, partiste-me a minha banheira de esferovite! Anda lá, anda beber água. Vá bebe, bebe… Ai, aí, aí, não acredito nisto, o Ampulhão apanhou uma garrafa sem tampa e roeu-a toda.
Agora já bebeu, mas caíu para o lado. Ai, não acredito, reparei agora que tu me partiste o vidro da janela da cozinha pela 24ª vez.
Sabes quanto é que eu gastei em dinheiro só para arranjos? Sabes? Gastei dois anos de salário mínimo.
Bem, agora que o Ampulhão desmaiou, não tenho que me preocupar com ele. Já não me chateia.
Continuando... nós estamos a apresentar o programa “Risotas e Cambalhotas”. Neste primeiro programa, vão conhecer a minha família desastrada. Em primeiro lugar vamos à minha… Uaaau, cuidado
                                                                          O
                                                                                O
                                                                                       o!
Ui ,.. parti as costas? Não… parti a cabeça; não… parti as pernas; não, parti… sei lá o quê, só sei que me dói tudo.
Bem, vamos ali à minha varanda, ver o meu tio no quintal. Vêem? É por estas e por outras que eu lhe chamo o desastradão da família, porque ou está a pisar o “cocorocó” das galinhas ou está a cair no chão.
Aquele é o meu avô que está sempre a cozinhar, queima-se constantemente e já queimou a cozinha duas vezes; a minha avó que está sempre a tricotar e que até já espetou a agulha uma vez no dedo; o meu pai a ler o jornal encostadinho à lareira; a minha mãe muito dedicada às arrumações; o meu irmão com os cordões desatados e a tropeçar sempre neles; o meu gato que desmaia em todo o lado e o meu cão que está sempre a abrir a gaiola dos pássaros ou a morder-me.
Ai, au, ui, o meu cão voltou a morder-me mesmo agora. Bem, acho que é melhor acabar o programa.
Até à próxima, amigos!



Luis Gaspar

(Texto produzido tendo como título um dos livros da escritora Luisa Ducla Soares)

Palavras mágicas



Era uma vez um menino que gostava muito de magia.
Ele chamava-se Francisco e passava os dias “magicando”!!!!!
Um dia, criou uma palavra mágica e com ela divertia-se aqui e ali. A palavra mágica era “puff”. Quando ele a dizia, tudo o que ele pensava acontecia.
Ele quando queria um brinquedo ou tinha um desejo, dizia a palavra mágica e logo esse brinquedo aparecia ou o desejo se realizava.
Houve um dia em que correu mal a magia do Francisco e quando ele pronunciou a palavra mágica aconteceu algo inacreditável: - as pessoas que eram do Norte ficaram no Sul e as pessoas que eram do Sul ficaram no Norte.
Francisco ficou desorientado sem saber o que fazer pois tinha posto o país de “pernas para o ar”.
Então depois de muito pensar ele resolveu dizer “puff”,”puff” e voltou tudo a ficar como no inicio.
E é assim que é ser mágico. É engraçado, porque podemos fazer tudo o que nós quisermos.
Duarte

A Primavera


A Primavera é para mim a estação mais bonita do ano. Na Primavera o tempo começa a ficar melhor. As árvores começam a ficar vestidas e sem frio.
As flores nascem e pintam os campos de várias cores. As andorinhas voltam para Portugal e as casas começam a ficar cheia de ninhos de andorinhas.
Eu acho que todas as pessoas gostam da Primavera, porque não faz calor nem frio e assim podem fazer piqueniques e divertirem-se à grande.
E a Primavera é assim ...cheia de cor, surpresas e diversão!
Duarte

sexta-feira, 11 de março de 2011