quarta-feira, 4 de julho de 2012

Aos meus alunos ...

Terminada esta etapa da vossa vida (2º ciclo), resta-me desejar a todos as melhores felicidades e MUITO sucesso!
Sabem que poderão sempre contar comigo...e claro também sabem onde me encontrar!

Obrigada pelos momentos que partilhámos :)


Para recordar...

Beijinhos
Prof. Alice

domingo, 10 de junho de 2012

10 de Junho

Verdes são os campos

Verdes são os campos,
De cor de limão:
Assim são os olhos
Do meu coração.

Campo, que te estendes
Com verdura bela;
Ovelhas, que nela
Vosso pasto tendes,
De ervas vos mantendes
Que traz o Verão,
E eu das lembranças
Do meu coração.

Gados que pasceis
Com contentamento,
Vosso mantimento
Não no entendereis;
Isso que comeis
Não são ervas, não:
São graças dos olhos
Do meu coração.

              Luís de Camões


sábado, 9 de junho de 2012

Final do campeonato de ortografia dinamizado na escola

Parabéns pelo teu 1º lugar, Luís Chaves (6º A)

Aos meus alunos:

Aprende-se a escrever, escrevendo... escrevendo muito!
Aprende-se a escrever, trabalhando ... trabalhando muito!

Nunca desistam  de lutar pelos vossos sonhos !
Força!

domingo, 27 de maio de 2012

A Porta (de José Fanha)





Atividade realizada em articulação com EVT e divulgada no encontro com José Fanha, na Biblioteca da Escola,a 15 de Maio, no âmbito da Festa da Leitura, dinamizada pela equipa da Biblioteca Escolar da Escola.

terça-feira, 15 de maio de 2012

José Fanha na Biblioteca da Santiago Maior

A porta, foi o motivo da visita!
Dia 15 de Maio de 2012, uma aula diferente, num espaço aconchegado, na companhia de mais colegas, professores, e de ...José Fanha!
Momentos de partilha ...para recordar.


Após a apresentação deste cantinho/espaço virtual realizada pelo Luís Gaspar e Luís Vasco, e da leitura realizada pela Tatiana e pelo Luís Vasco de um dos textos publicados, assistimos ao filme realizado em articulação com a disciplina de EVT.

 Este filme teve  como base a obra estudada A porta.    As ilustrações realizadas pelos alunos constituiram-se em cenário e o som um misto de melodia e leitura onde participaram todos os alunos da turma .


Preparação do encontro na aula de Língua Portuguesa

Estão todos de parabéns!

quarta-feira, 25 de abril de 2012

sábado, 7 de abril de 2012

A porta

Alguns dos textos produzidos pelos alunos antes de lerem a obra.

A Porta - versão "resumidaginária"

Era uma vez dois irmãos: André e Joana. Um dia, o pai deles disse:
- Eu odeio esta casa! Não consigo viver numa casa tão pequena como esta! Vamos embora desta casa!
 Todos concordaram em mudar de casa.
E assim o André , a Joana, o pai, a mãe e os avós partiram para uma nova casa.
Quando chegaram, viram que a casa era grande e bonita. Primeiro, entrou o pai muito feliz, depois a mãe e  a seguir  os avós que fecharam a porta. 
Quando os irmãos abriram  a porta para entrar, viram que não estavam numa casa, mas sim  numa praia tropical.
 Ficaram muito pasmados, mas ao olhar em redor, viram outra porta igual.
 Abriram a porta e foram dar novamente ao exterior da casa nova.
Será que quando voltarem a abrir a porta, irão para dentro de casa ou para a praia tropical?


Autor: Luís Chaves


A porta


Era uma vez uma linda cidade onde nasceram dois irmãos, o António e a Mariana.
Viveram durante vinte anos com os pais até que um dia, mudaram de casa. Os pais ajudaram-nos a levar as coisas para o carro. Almoçaram com os pais, despediram-se deles e partiram para a sua nova casa.
Essa casa não ficava muito longe da casa dos seus pais, por isso, iam vê-los sempre que pudessem.
Quando chegaram à nova casa, puseram as malas no quarto e foram dar um passeio pelas redondezas.
Foram a um jardim, compraram coisas para jantar e foram lanchar juntos.
Quando regressaram a casa, foram para a sala e viram uma estranha porta no meio da sala.
Resolveram abrir e entraram.
Quando entraram exclamaram:
- Ah!!!
Tinham entrado num lindo bosque com campos verdejantes. Resolveram ir explorar o bosque, mas quando regressaram a porta estava fechada e eles só conseguiram abrir a porta e entrar com a ajuda dos animais.
Prometeram então nunca mais entrar por uma porta misteriosa!

Autor: Luís Gaspar

A porta

Numa sexta-feira à tarde, a Inês e o Miguel receberam uma notícia que os deixou muito surpreendidos. Iam visitar a avó Mariana à ilha da Madeira. Eles nunca tinha a tinham visto! Ela só tinha ido a Bragança quando eles eram pequeninos.
Na manhã do dia seguinte, houve uma grande algazarra em casa antes das duas crianças partirem para a ilha.
       Algum tempo depois, chegaram e procuraram a casa com a morada que a mãe tinha escrito num papel e que estava no bolso da Inês.
       A casa da morada que estava escrita no papel era muito bonita.
       Era ao pé do mar, com um jardim enorme, com montes de flores e uma porta branca muito bonita.
       As duas crianças tocaram à campainha, mas ninguém abriu.
       Então, repararam que a porta estava aberta. Ao entrar, ouviram uma voz suavíssima que dizia:
       - Entrem meninos, estou na sala à vossa direita.
       A avó Mariana era muito bonita. Tinha os olhos azuis maré e um tom de pele muito branquinho. Depois de se terem instalado, foram com a avó ver uma montanha, onde os seus pais brincavam, quando eram pequenos.
       Fizeram tantas coisas que quando a Inês chegou junto dos pais, não conseguiu contar tudo o que tinham visto.
        Mas… antes de se deitar, desenhou a porta que a tinha deixado ver a avó Mariana.

Autora: Ana Sousa
A porta

Naquela manhã, Diogo estava muito entusiasmado, porque finalmente iria descobrir o que estava por detrás daquela porta.
        A porta que estava trancada, na cave. Diogo já pensara em tudo o que podia estar do outro lado, mas primeiro era hora de tomar o pequeno almoço. Ele preparou o pequeno almoço mas, acabou por acordar a sua irmã Rita.
        Ele desculpou-se e ela disse que não fazia mal. Quando acabaram de tomar o pequeno almoço, ele contou à irmã que iria descobrir, finalmente, o que estava do outro lado da porta. Desceram até à cave, e puseram-se à frente da porta. Rita tentou abri-la mas, não conseguiu.
        Procuraram a chave e não a encontraram.
       Até experimentaram abri-la ao pontapé! Por fim, a Rita teve uma ideia. Ela disse «abre-te» e a porta abriu-se. Ao abrir-se deixou sair uma luz… tão intensa que era como estar ao pé do sol. Avançaram os dois e aquilo que viram…era magnífico. Aquilo era o paraíso, era como um sonho, porque parecia que estavam a sonhar. Chamaram ao local “ Paraíso”.
       Era lindo, lindo, lindo! Tinha de tudo o que se podia imaginar: desde animais e plantas a praias de areia branca.
        Entretanto, chegou a hora de voltar. Atravessaram a porta e voltaram à cave de sua casa. Descobriram que o tempo parava quando estavam no «Paraíso».
        O Diogo e a Rita disseram «fecha-te» e a porta fechou-se. Agora eles tinham o seu mundo para brincarem.
Autora: Madalena Louro


quarta-feira, 14 de março de 2012

domingo, 4 de março de 2012

sábado, 25 de fevereiro de 2012

Proposta de escrita criativa:
O gato Mouschi não conseguiu suportar os ciúmes que sentia do Peter, por isso resolveu fugir. Mais tarde, devido às saudades que sentia, escreveu-lhe uma carta.
Atenção, a história narrada no livro é diferente.
Ficaste curioso(a)? Procura o livro na Biblioteca da Escola e lê-o. Vais ver que não te vais arrepender.

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Dia de S. Valentim


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sábado, 4 de fevereiro de 2012

Estão de parabéns...


... mas tenho a certeza que , no segundo período, será mais difícil encontrar os melhores  :) Força!

Trabalhar compensa SEMPRE!

Para s@ber mais consultar:
 http://santiagomaior.drealentejo.pt/site/

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

A porta de José Fanha

Tenho a certeza, que após terem realizado as atividades de pré leitura propostas, estão ansiosos por darem início à  leitura em sala de aula, da obra escolhida, para  este segundo período.

                                          

Será ... já na próxima semana.:)

Nota: A página com o separador A porta dará entrada para esse mundo  de magia, onde serão disponibilizados recursos e onde irá sendo divulgado o vosso trabalho.

Prof Alice Frade

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Dia Internacional da Memória do Holocausto

27 de janeiro de 2012
O Dia Internacional em memória das Vítimas do Holocausto, comemorado anualmente no dia 27 de janeiro, foi criado pela Assembleia-Geral das Nações Unidas, através da resolução 60/7 de 1 de novembro de 2005.
Nesse mesmo ano, o Parlamento Europeu estabeleceu também o dia 27 de janeiro como o dia Europeu de Memória do Holocausto.
Considerando que Portugal foi um dos países que aprovou a Resolução 60/7, a Assembleia da República determinou, nos termos do n.º 5 do artigo 166º da Constituição Portuguesa, associar-se à comemoração internacional, lembrando e homenageando a memória das vítimas que pereceram, assim como assumir o compromisso de promover a memória e a educação sobre o Holocausto nas escolas e universidades, nas nossas comunidades e outras instituições, para que as gerações futuras possam compreender as causas do Holocausto e refletir sobre as suas consequências [Resolução da Assembleia da República n.º 10/2010, de 2 de Fevereiro].
Em Portugal, este dia tem sido evocado, ao longo dos anos, por muitos estabelecimentos de ensino, associações, organizações não-governamentais e cidadãos em geral, bem como por organismos e entidades oficiais portuguesas, nomeadamente pela Assembleia da República, que no presente ano de 2012 assinala o Dia da Memória do Holocausto nos dias 26 e 27 de janeiro.
Em 2012, a evocação do Dia Internacional da Memória do Holocausto centra-se em torno do tema “As Crianças e o Holocausto”. Com este tema, a ONU pretende lembrar o milhão e meio de crianças judias que pereceram no Holocausto, a par das centenas de crianças de etnia cigana (Roma e Sinti), deficientes e outras, que sofreram e morreram sob o regime nazi. Enquanto algumas crianças conseguiram sobreviver, escondendo-se ou refugiando-se, muitos outras foram vítimas de experiências médicas ou enviadas para as câmaras de gás imediatamente após a sua chegada aos campos de concentração. A escolha deste tema tem grande relevância no século XXI, uma vez que a violência assume particular impacto sobre as crianças.

Fonte: DSDC/DES