quarta-feira, 25 de abril de 2012

sábado, 7 de abril de 2012

A porta

Alguns dos textos produzidos pelos alunos antes de lerem a obra.

A Porta - versão "resumidaginária"

Era uma vez dois irmãos: André e Joana. Um dia, o pai deles disse:
- Eu odeio esta casa! Não consigo viver numa casa tão pequena como esta! Vamos embora desta casa!
 Todos concordaram em mudar de casa.
E assim o André , a Joana, o pai, a mãe e os avós partiram para uma nova casa.
Quando chegaram, viram que a casa era grande e bonita. Primeiro, entrou o pai muito feliz, depois a mãe e  a seguir  os avós que fecharam a porta. 
Quando os irmãos abriram  a porta para entrar, viram que não estavam numa casa, mas sim  numa praia tropical.
 Ficaram muito pasmados, mas ao olhar em redor, viram outra porta igual.
 Abriram a porta e foram dar novamente ao exterior da casa nova.
Será que quando voltarem a abrir a porta, irão para dentro de casa ou para a praia tropical?


Autor: Luís Chaves


A porta


Era uma vez uma linda cidade onde nasceram dois irmãos, o António e a Mariana.
Viveram durante vinte anos com os pais até que um dia, mudaram de casa. Os pais ajudaram-nos a levar as coisas para o carro. Almoçaram com os pais, despediram-se deles e partiram para a sua nova casa.
Essa casa não ficava muito longe da casa dos seus pais, por isso, iam vê-los sempre que pudessem.
Quando chegaram à nova casa, puseram as malas no quarto e foram dar um passeio pelas redondezas.
Foram a um jardim, compraram coisas para jantar e foram lanchar juntos.
Quando regressaram a casa, foram para a sala e viram uma estranha porta no meio da sala.
Resolveram abrir e entraram.
Quando entraram exclamaram:
- Ah!!!
Tinham entrado num lindo bosque com campos verdejantes. Resolveram ir explorar o bosque, mas quando regressaram a porta estava fechada e eles só conseguiram abrir a porta e entrar com a ajuda dos animais.
Prometeram então nunca mais entrar por uma porta misteriosa!

Autor: Luís Gaspar

A porta

Numa sexta-feira à tarde, a Inês e o Miguel receberam uma notícia que os deixou muito surpreendidos. Iam visitar a avó Mariana à ilha da Madeira. Eles nunca tinha a tinham visto! Ela só tinha ido a Bragança quando eles eram pequeninos.
Na manhã do dia seguinte, houve uma grande algazarra em casa antes das duas crianças partirem para a ilha.
       Algum tempo depois, chegaram e procuraram a casa com a morada que a mãe tinha escrito num papel e que estava no bolso da Inês.
       A casa da morada que estava escrita no papel era muito bonita.
       Era ao pé do mar, com um jardim enorme, com montes de flores e uma porta branca muito bonita.
       As duas crianças tocaram à campainha, mas ninguém abriu.
       Então, repararam que a porta estava aberta. Ao entrar, ouviram uma voz suavíssima que dizia:
       - Entrem meninos, estou na sala à vossa direita.
       A avó Mariana era muito bonita. Tinha os olhos azuis maré e um tom de pele muito branquinho. Depois de se terem instalado, foram com a avó ver uma montanha, onde os seus pais brincavam, quando eram pequenos.
       Fizeram tantas coisas que quando a Inês chegou junto dos pais, não conseguiu contar tudo o que tinham visto.
        Mas… antes de se deitar, desenhou a porta que a tinha deixado ver a avó Mariana.

Autora: Ana Sousa
A porta

Naquela manhã, Diogo estava muito entusiasmado, porque finalmente iria descobrir o que estava por detrás daquela porta.
        A porta que estava trancada, na cave. Diogo já pensara em tudo o que podia estar do outro lado, mas primeiro era hora de tomar o pequeno almoço. Ele preparou o pequeno almoço mas, acabou por acordar a sua irmã Rita.
        Ele desculpou-se e ela disse que não fazia mal. Quando acabaram de tomar o pequeno almoço, ele contou à irmã que iria descobrir, finalmente, o que estava do outro lado da porta. Desceram até à cave, e puseram-se à frente da porta. Rita tentou abri-la mas, não conseguiu.
        Procuraram a chave e não a encontraram.
       Até experimentaram abri-la ao pontapé! Por fim, a Rita teve uma ideia. Ela disse «abre-te» e a porta abriu-se. Ao abrir-se deixou sair uma luz… tão intensa que era como estar ao pé do sol. Avançaram os dois e aquilo que viram…era magnífico. Aquilo era o paraíso, era como um sonho, porque parecia que estavam a sonhar. Chamaram ao local “ Paraíso”.
       Era lindo, lindo, lindo! Tinha de tudo o que se podia imaginar: desde animais e plantas a praias de areia branca.
        Entretanto, chegou a hora de voltar. Atravessaram a porta e voltaram à cave de sua casa. Descobriram que o tempo parava quando estavam no «Paraíso».
        O Diogo e a Rita disseram «fecha-te» e a porta fechou-se. Agora eles tinham o seu mundo para brincarem.
Autora: Madalena Louro