quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

A verdadeira história do Pai Natal


O Pai Natal tem vários nomes dependendo do país e da cultura, mas independentemente do nome que ele recebe, trata-se sempre de S. Nicolau, um senhor muito simpático e generoso, que nasceu no ano de 350 d.C., em Patara.
Depois de viajar por muitos sítios, S. Nicolau decidiu ir viver em Mira, onde anos mais tarde se tornou bispo da Igreja Católica. Muitos milagres  são -lhe  atribuídos e grande parte destes relacionam-se com a doação de presentes.
 Ele, hoje, ainda está vivo, já que a sua Fonte de Vida é a crença das pessoas na sua existência. Quando ninguém mais acreditar no Pai Natal será  quando ele morre!

Actualmente, ninguém sabe ao certo onde é que o Pai Natal vive, uns dizem que é na Noruega, outros dizem que é na Finlândia e ainda outros dizem que ele vive no Pólo Norte. A verdade, é que o Pai Natal não quer que ninguém saiba onde é que ele mora, para conseguir trabalhar sem ser incomodado, pois o seu trabalho não se resume a distribuir os presentes na noite de Natal, é também necessário fazer os presentes, saber o que cada criança pediu e o que cada uma realmente merece.




Recolha realizada pela Catarina Leandro

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

A Branca de Neve vivia feliz com a sua Madrasta

A Branca de Neve vivia feliz com a sua Madrasta. Tinha tudo o que desejava: ouro, prata, vestidos lindos, 
Ao contrário de Anastácia e Gisela que viviam como escravas. Quando acabavam uma coisa, a Branca de Neve mandava- as logo fazer outra.
Certo dia, um  cavaleiro real bateu à porta e entregou uma carta que dizia:

O Príncipe herdeiro
                                vai
                       dar um baile, e convida
                                  todas as jovens "casadoiras" para o BAILE.
No final, o Príncipe irá escolher uma esposa.
          O baile terá início às 8:00 horas.   
Cumprimentos


A Branca de Neve disse logo:
-Gisela, passa-me o vestido a ferro. Anastácia, arranja-me os sapatos e as jóias.
Anastácia e Gisela protestaram dizendo:
-Nós também queremos ir!
-Sim. Vocês podem ir, mas têm de acabar todas os trabalhos: lavar as janelas, os tapetes ... - respondeu Branca de Neve com um sorriso malicioso.
Passaram várias horas. Entretanto chegaram as 8:00 horas.
A  Branca de Neve e a sua madrasta já estavam no baile.
Anastácia e Gisela encontram dois vestidos que eram de sua  mãe. Anastácia quando chegou ao baile apaixonou-se logo pelo Príncipe. A Branca de Neve  ficou enfurecida.
No outro dia, já de manhã, a Branca de Neve  levantou-se antes de Anastácia e de Gisela, e foi preparar uma poção que a bruxa do bosque dos três porquinhos lhe tinha dado:
Quatro pernas de sapo
Oito olhos de tartaruga
Um nariz de rato
Um dente de elefante…

      juntou todos os ingredientes e meteu-os dentro de uma maçã que ofereceu a Anastácia para ela morrer.
O que ela não sabia, era que Anastácia e o Príncipe tinham combinado um encontro.
Anastácia deu uma dentada na maçã e logo caiu redonda no chão.
O Príncipe bateu à porta, Gisela abriu e foram correndo para o quarto de Anastácia. O Príncipe ao vê-la, deu-lhes um beijo e ela acordou…
Anastácia e o Príncipe casaram e viveram felizes para sempre.
Gisela, depois desse acontecimento, apaixonou-se por um cavaleiro.
Branca de Neve e a sua Madrasta ficaram sem empregadas e infelizes para sempre…

Ana Sousa
(Histórias ao contrário)

Se eu fosse a Mãe Natal


Se eu fosse a Mãe Natal ...iria ser bondosa e divertida.
Se eu fosse a Mãe Natal ...iria ver se as crianças se tinham portado bem.
Se eu fosse a Mãe Natal ...leria todas as cartas que as crianças mandassem ao Pai Natal… (Quando ele não podia)
Se eu fosse a Mãe Natal ...teria uma assistente que se chamaria Estela… que me ajudaria em tudo…
Se eu fosse a Mãe Natal ... teria  três gnomos (Ajudantes do Pai Natal) muito fofinhos e teria também três renas a Bolota,a  Dorminhoca e a Pipoca.
Ana Filipa

Se eu fosse a Mãe Natal… tinha um monte de prendas para distribuir por todos os meninos do mundo.
Se eu fosse a Mãe Natal… tinha duas renas chamadas “Dallas e linda”
Se eu fosse a Mãe Natal …tinha muito dinheiro para dar aos pobres e às instituições.  Daria também a todos roupas quentinhas etc. 
Iria
ser uma 
óptima Mãe
Natal
           Ana Margarida
  

O sonho do Pai Natal


O Pai Natal sonhou um sonho lindo, tão lindo que não queria acordar. E não queria acordar porque neste ano os Humanos encheram-se de boa vontade e fizeram um acordo de Paz, que silenciou todas as armas. Em todos os cantos do planeta, mesmo nos lugares mais recônditos da Terra, as armas calaram-se para sempre e os carros de combate e outras máquinas de guerra foram entregues às crianças para neles pintarem flores brancas de paz.

O Pai Natal sonhou um sonho lindo, tão lindo que não queria acordar. E não queria acordar porque nesse sonho não havia fome: em todas as casas havia comida, havia até algumas guloseimas para dar aos mais pequenos. Mesmo as crianças de países outrora pobres tinham agora os olhos brilhantes, brilhantes de felicidade. Todas as crianças tinham acabado de tomar um esplêndido pequeno-almoço e preparavam-se para ir para a escola, onde todos aprendiam a difícil tarefa de crescer e ser Homem ou Mulher.
 
O Pai Natal sonhou um sonho lindo, tão lindo que não queria acordar. E no seu sonho não havia barracas, com água a escorrer pelas paredes e ratos pelo chão,  nem gente sem tecto, a dormir ao relento. No sonho do Pai Natal, todos tinham uma casa, um aconchego, para se protegerem do frio e da noite.
 
O Pai Natal sonhou um sonho lindo, tão lindo que não queria acordar. E no seu sonho não havia instituições para acolher crianças maltratadas e abandonadas pelos pais nem pequeninos e pequeninas à espera de um carinho, de um beijo... de AMOR. Todas as crianças tinham uma família: uma mãe ou um pai ou ambos os pais, todas as crianças tinham um colo à sua espera.
 
O Pai Natal sonhou um sonho lindo, tão lindo que não queria acordar. E no seu sonho não havia palavrões e outras palavras feias, não havia empurrões, má educação e desentendimentos. Toda a gente se cumprimentava com um sorriso nos lábios. Nas estradas, os automobilistas não circulavam com excesso de velocidade, cumpriam as regras de trânsito e não barafustavam uns com os outros.
 
O Pai Natal sonhou um sonho lindo, tão lindo que não queria acordar. E no seu sonho não havia animais abandonados pelos seus donos, deixados ao frio, à fome e à chuva,  nem animais espetados e mortos nas arenas, com pessoas a aplaudir.
Mas, afinal, quando despertou verdadeiramente, o Pai Natal viu que tudo não tinha passado de um sonho; que pouco do que sonhara acontecia de verdade. Ficou triste, muito triste, e pensou:
« - Afinal, ainda é preciso que, pelo menos uma vez por ano, se celebre o Natal!».
E, nessa noite, o Pai Natal começou os preparativos para dar,  mais uma vez, um pouco de alegria a todas as crianças do Mundo.                  

Retirado de "Diário de Aveiro", de 2000/12/07
Adaptado por Vaz Nunes - Ovar

Recolha realizada pela Ana Margarida

Se eu fosse o Pai Natal...

Se eu fosse o Pai Natal… tinha um monte de prendas para distribuir por todos os meninos do mundo.
Se eu fosse o Pai Natal… tinha também duas renas chamadas “Grepolis” e “Tribal war”. Elas eram renas guerreiras e tinham espadas.
Se eu fosse o Pai Natal … tinha muito dinheiro para distribuir pelos mais pobres e…
roupa e… comida também.
Se eu fosse o Pai Natal … distribuía um pozinho mágico para as famílias estarem sempre fornecidas.
Se eu fosse o Pai Natal … era muito bondoso e nada ganancioso.
Se eu fosse o Pai Natal …
                                  Era
                                       um
                                             bom
                                                     Pai Natal!

Luis Gaspar

Se eu fosse o Pai Natal... distribuía presentes por todas as crianças dos quatro cantos do mundo.
Teria doze renas, às quais daria os nomes de: Ben, Tremoço, Amendoim, Repolho, Banana, Feijão, Tomatinho, Relâmpago, Trovão, Açúcar, Sal e Pimenta. Levava amor e felicidade às crianças e às famílias.
 A vida de Pai Natal é difícil, porque trabalha todo o ano.
O Natal não é só prendas, também é amor e paz.
 Se eu fosse o Pai Natal... marcava uma reunião com todas as pessoas ricas e obrigava as  a dividir a sua riqueza com os mais pobres.
Nunca mais haveria pessoas com fome, falta de dinheiro ou falta de abrigo.
Como não sou o Pai Natal, vou fazendo o que posso, todos os dias, para ajudar quem precisa.
Gonçalo
Se eu fosse o Pai Natal...usava um gorro vermelho, um grande cinto, uma blusa de lã polar e calças vermelhas.
 As minhas renas chamar-se-iam: Relâmpago, Rodolfo,…
 Se eu fosse o Pai Natal...tinha umas grandes barbas e uns óculos muito redondos.  
Tiago 

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Ganhei Mil Milhões Na Lotaria

Capítulo 1-Quem havia de dizer:
Quem havia de dizer, que tudo iria começar assim…com um bilhete de lotaria. Sai do escritório e foi para o café: À Ratazana de Copacabana, o sítio mais na moda na cidade.Lá, o meu amigo Salpiquito, preparou um batido chamado: Cheese on the rock e perguntou se  ele queria comprar um bilhete da lotaria. E lá comprou. O Esparrela, o meu primo, tornou-se rico. Depois, o dinheiro subiu-lhe à cabeça. (Stilton, 2009:7)

O autor deste livro é Geronimo Stilton. A primeira edição foi em 2008 e a quarta em 2009.
O livro é o número 20 da colecção e foi editado pela Editorial Presença.
 As personagens são: Geronimo Stilton, Salpiquito, Tea, Benjamim.
Neste livro, o Esparrela fica rico, mas o dinheiro dá-lhe a volta à cabeça.
O Esparrela deixa de se importar com a família e com os amigos e só se importa com os negócios. O Esparrela compra muitas coisas caras, ficando sem dinheiro.
Sem amigos ou dinheiro, o Esparrela voltou a procurar a sua família e amigos, que o perdoaram.
Com a leitura deste livro, aprendi algumas coisas, nomeadamente que :
- Os amigos não se trocam;
- O dinheiro ou os bens materiais são importantes, mas existem valores mais importantes.

 Gonçalo Pardal Baião (Caderno de leituras 2)

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Dia de S. Martinho



Trabalho realizado nos programas word e no Paint pela aluna Tatiana (Projecto ler, escrever e criar...)